Nas últimas semanas o assunto sobre aquecimento global tem esquentando, assim como o clima.
Dá até para se assustar com as notícias. Se cada pessoa do planeta produz em média 7 toneladas de gás garbônico, cabe então refletir o que cada um de nós pode fazer para diminuir isso. Afinal, qualquer atividade banal que eu ou você praticamos está contribuindo para o aumento do efeito estufa: andar de carro, viajar de avião, fumar, comer carne e até acender um fogão!
Como se percebe a situação é crítica. Então está na hora de repensar cada hábito e, pensar em hábitos implica em mudanças. E aí o “bicho pega”. Quem está disposto a colaborar? Quem?
Ouço cada uma... Dizem até que a mídia está fazendo sensacionalismo. Eu não acredito nisso. A cada dia que passa produzimos mais aquecimento e daqui a pouco não vai ser possível viver nesse planetinha
Estive pensando nisso e vi que é muito complicado... Já percebeu como produzimos lixo? Vou me ater a um só detalhe que para mim é básico: produtos de limpeza. Como qualquer dona de casa que gosta de casa limpa, compro todos os itens que considero indispensáveis... E já reparou que todo mês vai para o lixo recipientes vazios de: água sanitária, amaciante, sabão em pó...? Isso sem falar nos potes de produtos de limpeza corporais!
Mas por que precisamos jogar fora? Por que não é possível utilizar refis? Ou então, por que não posso levar o recipiente ao supermercado e encher com os produtos que necessito, como em alguns países da Europa?
Alguém pode dizer: mas é só reciclar. Realmente é uma alternativa. Entretanto, a reciclagem só funciona com a conscientização das pessoas e envolvimento efetivo dos órgãos públicos. O que vejo é muitas pessoas separam o lixo em suas casas para depois serem colocados todos juntos novamente...
Ah! Dias desses um professor deu uma idéia que achei legal: os supermercados poderiam aderir à campanha e distribuir sacolas de plásticos de acordo com a cor do programa da reciclagem.
Enfim, é muito fácil falar. O que falta mesmo é boa vontade de cada um de nós para efetivamente combater o problema. Quando o “sapato aperta” todo mundo olha para o lado e esquece-se de olhar para o “seu umbigo” e detectar o que pode ser feito...
A revista SUPERINTERESSANTE desse mês tem algumas reportagens sobre o assunto e uma delas tem o título “Quanto você contribui para o aquecimento global”? È interessante e assustador. Tem até um teste para calcular o quanto você emite Co2 de acordo com o seu padrão de consumo.
E de acordo com a revista “ se uma pessoa libera 7 toneladas/ano de gás carbônico, para compensar os efeitos dessa emissão, seria preciso plantar 38,9 árvores.” É um caminho. Mas não deixo de me perguntar: tem espaço para todos os habitantes plantarem essa quantidade de árvore? Alguém pode dizer: mas é de acordo com o padrão de consumo...
Eu planto árvore e pronto? Está resolvido o problema? Não sei não. Acho que não é tão simplista assim...
De qualquer forma, vale a pena ler.
2 comentários:
Marcelinha, a sua experiência me deixa com um sentimento misto de nostalgia e inveja (uma inveja positiva, não aquele sentimetno negativo, mesquinho de querer o que é do outro). Deve estar sendo divino incorporar as experiências em sua vida, pois os passos do Mestre são eternos e o seu olhar, a sua presença calam fundo na alma. Sabemos que todo o seu ensinamento está em nós, é a nossa matriz, porém o nosso modus vivendis nos afasta desta percepção, Ele abre os nossos canais, difunde sua vibração e nos aproximamos mais da nossa essência Divina. Felizes aqueles que creem sem tê-Lo visto. O que fica de tudo, acho eu, é continuar na nova senda agora descoberta e descortinada ( a queda dos Véus), conhecer a si mesmo e partir da ressonância eterna da difusão do bem e do amor. Devemos sempre querer o bem, pensar o bem e fazer o bem; e o amor a tudo e a todos é a ferramenta mais poderosa e capaz de transformar o mundo material e espiritual. Abraços fraternos- NAMASTÊ!!oSVALDO
Marcelinha, a sua experiência me deixa com um sentimento misto de nostalgia e inveja (uma inveja positiva, não aquele sentimetno negativo, mesquinho de querer o que é do outro). Deve estar sendo divino incorporar as experiências em sua vida, pois os passos do Mestre são eternos e o seu olhar, a sua presença calam fundo na alma. Sabemos que todo o seu ensinamento está em nós, é a nossa matriz, porém o nosso modus vivendis nos afasta desta percepção, Ele abre os nossos canais, difunde sua vibração e nos aproximamos mais da nossa essência Divina. Felizes aqueles que creem sem tê-Lo visto. O que fica de tudo, acho eu, é continuar na nova senda agora descoberta e descortinada ( a queda dos Véus), conhecer a si mesmo e partir da ressonância eterna da difusão do bem e do amor. Devemos sempre querer o bem, pensar o bem e fazer o bem; e o amor a tudo e a todos é a ferramenta mais poderosa e capaz de transformar o mundo material e espiritual. Abraços fraternos- NAMASTÊ!!oSVALDO
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